Mittwoch, 24. September 2008

Com ou sem?

Escolho-me a mim ou aos outros? Banalidades ou profundidades? Ocupo-me com o que hei-de vestir ou como substituir o automóvel que trepida todos os dias de casa ao trabalho? Fútil ou despreocupada? AI ou ginásio?
Nao consigo conciliar tudo, escolho por vezes o imediato, o menos trabalhoso, o mais egoísta. Sinto-me culpada, individualista, parte do fenómeno das massas que tanto quero evitar, por intermédio de pensamentos ou actos ou aparencia. Cada um pretende ser diferente. Assusta a homogeneidade e o anonimato. No fim de contas é o ego que fala mais alto. E, por fim, mais uma vez predomina o universo de cada um.

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