Mais um casamento que se celebrou. Uns amigos decidiram casar na Tailandia. A maior parte de nós irá pensar que os acontecimentos se sucedem ao ritmo de Las Vegas, mas enganem-se os mais incautos. Para casar nesse país que se conhece tao exótico há que envolver as autoridades. A embaixada tem de consumar o matrimónio. Papeladas e burocracias, a decisao nao pode ser assim tao espontanea. Nao admira que a modalidade nao seja tao conhecida como a instaurada no deserto das américas.
De qualquer forma, o dia do casório desenrolou-se e, segundo o casal de cucos, o ritual nao foi assim tao comtemplado pela formalidade. O oficial de justica que se apresentou ao dever por volta do meio-dia rondava os 18 aninhos e tresandava a water of life, aparentemente de grande tradicao nao só, pasme-se, na Escócia, mas também no território tailandes. A cerimónia nao teve nada de romantico, o pessoal juntou-se a uma mesa de café, assinou uns documentos e... já está. Como nao havia nada programado como lua-de-mel imediata (além do local paradisíaco onde se encontravam...), o moco, enternecido pelos turistas alemaes recém-liados aos olhos do monarca, sim porque o Buda nao teve nada a ver com o acontecimento, decidiu convidá-los a almocar no restaurante do irmao, oficial das Forcas Armadas tailandeses, com garantias e privilégios do tipo acesso ilimitado a marijuana.
Por volta das cinco da tarde, os meus amigos renderam-se à pureza da contemplacao e passaram as últimas horas de luminosidade desse dia tao especial sentados na areia, embriagados que nem um cacho, a curtir o por-do-sol numa dimensao diferente.
PS: O acesso à erva foi confirmado.
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