Uma política germanica recém-formada transforma a sua luta pessoal em campanhas anti-droga e, por falta de tolerancia, a meu ver totalmente fascistas (e olhem que eu deixei de fumar há tres anos...); o ímpeto será aumentar os impostos sobre o álcool e o tabaco, isto sem que alguma vez tenha sentido na pele o verdadeiro estádio de embriaguez (que tótó, morrer assim tao inculta nao está minimamente "in"); ainda por cima nao o defende em prol das receitas do Estado - hoje em dia tao concorridas para apoiar as empresas em bancarrota (oh que auto-suficientes que elas estao!) -, mas por pura conviccao, já que nao os pode proibir. Com 33 aninhos e tao puritana que ela é...
Com tantos problemas por este mundo fora e esta cidada a lutar contra moinhos de vento. Muito bem, alguém tem que o fazer. Mas porque deixarmos de ser autónomos nas nossas escolhas?
Por este prisma também poderá lutar a favor do aumento de impostos sobre bens de luxo do tipo malas da Valentino ou fatinhos da Chanel, que custam à peca 10 vezes mais do que o salário mínimo alemao, e de qualidade "made in Bangladesh". Pague quem possa.
Sinceramente, já nao há paciencia para tanta hipocrisia.
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